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No mês de conscientização sobre endometriose, pesquisa de médico gaúcho auxilia com novos resultados

| 15 de Março de 2016

O mês de março é conhecido internacionalmente como o mês mundial de conscientização da endometriose, doença que afeta 6 milhões de mulheres no Brasil. O número é elevado e as pesquisas na área contribuem com novas perspectivas sobre a doença.

O médico gaúcho João Sabino da Cunha Filho, diretor do Centro de Reprodução Humana Insemine, foi um dos realizadores da pesquisa inédita sobre a doença, abrindo novas perspectivas no tratamento de mulheres com endometriose. O estudo de caso-controle com 67 pacientes inférteis portadores de endometriose e 65 pacientes férteis e saudáveis foi desenvolvido no período de três anos, com objetivo de averiguar se polimorfismos - mutações fenotípicas em hormônios fundamentais para que se dê a gravidez - estão associados com endometriose e infertilidade.

A pesquisa é pioneira em relacionar a doença com anormalidades genéticas que podem associar infertilidade com alguma alteração hormonal, destaca João Sabino. O estudo identificou uma mutação do gene do Hormônio Luteinizante (LH) indicando que mulheres com anormalidade na liberação desse hormônio podem ter dificuldade para ovular ou até mesmo para manter a gestação.

De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, entre 10 e 15% das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) podem desenvolver a doença, e 30% têm chances de ficar estéreis. A doença afeta hoje cerca de seis milhões de brasileiros.
Este estudo, publicado no Journal of Assisted Reproduction and Genetics provou a associação de importantes polimorfismos com endometriose e infertilidade. As alterações que caracterizam-se como polimorfismos são mutações de genes em um dos hormônios fundamentais para a ovulação e manutenção da gravidez.


Leia a pesquisa original publicada no Journal of Assisted Reproduction and Genetics no link http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs10815-015-0477-3


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